A preocupação da sociedade com o meio ambiente é cada vez mais visível. A sustentabilidade é um fator crucial para se viver em harmonia com a natureza. Nesse contexto, a arquitetura bioclimática criada pelos romanos na antiguidade, vem procurando meios para projetar edifícios que consumam a menor quantidade possível de energia. As construções bioclimáticas, necessariamente, se utilizam de recursos que estão disponíveis no ambiente ao seu favor e de uma maneira sustentável.
As estratégias são embasadas em pesquisas profundas sobre a movimentação do sol no local, a vegetação típica, os períodos de chuva e os ventos. Esses fatores são decisivos para projetar as edificações. Um bom projeto para um edifício, levando em conta a luz solar, por exemplo, promete usufruir da melhor forma a iluminação natural, consequentemente, economizando na conta de energia.
Um edifício mal projetado é mais que uma dor de cabeça para seus inquilinos. Sem uma boa circulação do vento e recebimento de luz e calor, o ambiente fica mais úmido e propício ao aparecimento de mofo. Os moradores que possuem alergia sofrem com as consequências. Quanto à temperatura, uma construção mal posicionada faz a casa ficar muito quente no verão e fria no inverno.