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quarta-feira, 30 de maio de 2012

FABIANE IMÓVEIS BUSCA FACILIDADES PARA OS FINANCIAMENTOS HABITACIONAIS

Quem tenta transferir uma dívida habitacional de um banco para outro, em busca de um juro mais baixo, encontra duas barreiras: a burocracia e os custos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já sinalizou que o governo pretende melhorar as condições da chamada portabilidade do crédito imobiliário

Segundo a FABIANE IMÓVEIS de Passo Fundo, uma das possibilidades em estudo é facilitar o trâmite em cartório, com corte das taxas pela metade.
Governo deve anunciar, nos próximos dias, medida para facilitar a portabilidade do crédito imobiliário (Foto: divulgação, Residencial Villa Malbec)

Para se ter uma ideia, nos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o custo de R$ 1.174 poderia cair pela metade, em R$ 556, considerando as taxas cobradas pelos cartórios.
“Estamos participando de reuniões com representantes do setor financeiro para encontrar uma maneira menos burocrática e onerosa para fazer a portabilidade, considerando os custos em cartório”, afirma o Diretor Ambiental da Fabiane Imóveis, Vitor Dos Santos. Segundo ele, os estudos estão em fase final, até mesmo pela pressão do governo.
PROPOSTA - Hoje, ao fazer a portabilidade de um crédito habitacional, o consumidor tem dois gastos em cartório. Um é o registro da mudança do banco credor na matrícula do imóvel. Outro é a averbação do novo contrato de alienação.Os valores oscilam e mudam de estado para estado.
A proposta em estudo vê a possibilidade de exigir apenas duas averbações, que são mais baratas que o registro em matrícula. A primeira delas aconteceria entre o banco originário e o novo credor, e poderia ser feita eletronicamente. E a segunda envolveria o novo banco e o mutuário. De acordo com Vitor Dos Santos da Fabiane Imóveis, para fazer a mudança os bancos podem se valer de um artigo já existente na lei que regula o SFH, sem necessidade de nova legislação.
CUSTOS – Transferir a documentação do imóvel no cartório é um dos pontos que pesam mais nos custos da portabilidade da dívida habitacional. “Se o financiamento já está no final, a vantagem do juro menor pode não compensar a troca diante do gasto com a documentação”, avalia a Corretora de Imóveis Fabiane Pereira.

Outra taxa cobrada pelos bancos é de uma nova avaliação do imóvel, pré-requisito para a transferência. A avaliação custa entre R$ 400 e R$ 1.215 nas principais instituições (veja tabela). Além disso, existe a taxa de administração do contrato. “Tudo isso deve ser considerado pelo cliente ao fazer a simulação da portabilidade de uma dívida habitacional”, diz Fabiane.

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