PROJETO PLANALTO VIVO ENCONTRA-SE COM O PROJETO RONDON DA ALDEIA DA BANANEIRA - RS

Nos dias 23 e 24 de Outubro o jornalista Paulinho Lemos, da Radio Uirapuru, teve a oportunidade de acompanhar um levantamento socioambiental realizado pelo Projeto Planalto Vivo de Passo Fundo, na Terra indígena no município de Redentora, RS, a visitação foi coordenada pelo Passo Fundensse e Enfermeiro Padrão Cleiton Cunha Correa, do projeto Randon, onde foram observados a situação das práticas econômicas locais e os impactos ambientais, sobre a saúde dos indígenas, foram realizados levantamentos das ações sanitárias da FUNASA (Fundação Nacional da Saúde), cujo o modelo de Gestão Ambiental é referência nacional para a implantação em todos os municípios, foram analisados a importância da questão sanitária para a saúde e a qualidade de vida da população, não somente a indígena, visto que o modelo foi elaborado para ser implantado e praticado pelos gestores públicos, sejam eles eleitos, indicados, ou do quadro de carreira concursado, essas ações tem um impacto extremamente interessante para a qualidade de vida dessa comunidade, servindo de exemplo prático e consagrando-se como uma ação real de mudança, alguns dos pontos acompanhados pelo jornalista Paulinho Lemos, foram: a situação da mata ciliar nas áreas de preservação permanente da terra indígena, a pratica das “barraginhas” para a captação de água das chuvas nos pontos elevados da topografia, o arrendamento de parte dos campos para o plantio de trigo, e ainda uma avaliação no limite da área de transição do Bioma Floresta do Alto Uruguai, que confronta-se com áreas de derrubadas para ampliação dos campos de cultivo, dentro das terras indígenas, o jornalista Paulinho Lemos acompanhou e testemunhou o trabalho de dois passo fundensses, que destacam-se em áreas que estão diretamente ligadas, o setor de saúde e o setor sanitário. O enfermeiro Cleiton Cunha Correa enfatiza: A qualidade de vida da população, seja ela urbana ou rural, esta diretamente ligada ao Plano de Gestão Ambiental dos municípios, dos órgãos públicos e privados. O coordenador do Projeto Planalto Vivo, destacou: “ficamos muito contentes, este trabalho serviu para confirmar a importância do Projeto Planalto Vivo, nestes 26 anos de preservação ambiental em Passo Fundo”, o coordenador do projeto Planalto Vivo orgulha-se por não haver nenhum partido político por trás das ações ambientais, para saber mais sobre as diretrizes deste trabalho, acesse o site www.projetoplanaltovivo.com.br.

CARTA ABERTA DE TERESA À PRESIDENTE DILMA

Presidente Dilma, meu nome é Teresa Rosa Lurdes de Souza, 
tenho 93 anos, e lhe desprezo. 
Com esforço, redijo esta carta com o verdadeiro desejo de cuspir em sua cara. Tenho nojo de você, sua pilantra, e de seus comparsas criminosos. 
Seu governo comunista destruiu o Brasil, que tinha um futuro brilhante, mas agora já era. 
Estamos afundados até o pescoço em um mar de lama. 
Meus bisnetos irão crescer em um país infestado por marginais, ladrões, comunistas, bandidos. 
Sorte deles se conseguirem ir embora desse inferno.
Funk é patrimônio nacional? Que vergonha de morar num país desses, meu Deus. 
Vocês comunistas incentivam a imbecilização coletiva como forma de manipulação mental. 
Assim se perpetuam no poder, eleitos por um povo preguiçoso que não gosta de trabalhar, mas que recebe o bolsa-esmola.
Dona Dilma, vivi o bastante para poder dizer que o seu governo é o mais corrupto da história do Brasil. 
Nunca um governo roubou tanto do povo. 
Você não tem vergonha? Acredito que não, porque não acredita em Deus. 
Você não tem nenhum código moral a zelar. Por isso é comunista. 
E por isso foi terrorista. Quantos você matou? Nem deve lembrar, não é? 
Aquela metralhadora que você usava deve ter perfurado muita gente inocente.
O seu chefe, Lula, é o maior ladrão da história desse país. 
Você sabia que ele é bilionário segundo a revista Forbes? 
Não se faça de tonta, eu sei que você sabe disso tudo. 
Se o Lula não for preso, que mensagem daremos a nossas crianças? Que roubar vale a pena?
O seu partido é formado por vagabundos que não tem a menor vergonha de meter a mão no dinheiro público. 
Deus está vendo tudo, e a mão pesada Dele vai esmagar vocês, comunistas de merda. 
Eu lamento profundamente que nossos militares tenham entregado o poder tão rapidamente. 
Concordo com O Millôr Fernandes e com o Verissimo, no tempo dos militares era muito melhor. 
Bom, posso ter 93 anos, mas a esperança é a última que morre. 
Quem sabe tenhamos uma nova Revolução como a de 64? 
É o que o povo clama nas ruas. Despeço-me, dona Dilma, com um novo cuspe em sua cara.
Teresa Rosa Lurdes de Sousa

O SURGIMENTO DO APELIDO SÉTIMO CÉU NO BAIRRO PETRÓPOLIS

O presente assunto aqui abordado surgiu em decorrência de um email que recebi, o que se segue:


Bom Dia!
Sou acadêmico de Arquitetura e Urbanismo em final de curso, 

portanto estou desenvolvendo meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
A minha área de intervenção para TCC será ao arredores da Av. Rui Barbosa aqui na cidade de Passo Fundo.
Precisaria, se puderes me ajudar, de um breve histórico do bairro petrópolis e do Sétimo Céu (o porque do nome, quando surgiu)


Grato pela ajuda.

Att.

Adm. Guilherme de Almeida Dal'Maso
Esp. Gestão de Negócios
Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo - IMED


O apelido SÉTIMO CÉU, nasceu ou surgiu no fim dos anos 70 e no inicio dos anos 80, quando os estudantes das escolas publicas Arcoverde e Gervásio Lucas Annes gazeavam aula para namorar no mirante, na época o local era de difícil acesso pois as ruas não existiam, sendo que havia no local uma estrutura abandonada de base para inicio de obra, e que muitos anos depois foi concluída, onde atualmente localiza-se a igreja evangélica, que na época, era um local isolado e ótimo para namorar com intimidade, onde as estruturas da base da obra servia para os namoradinhos mais ousados trocarem caricias mais ardentes, com a segurança de não serem flagrados por estarem escondidinhos, e com um detalhe interessante, nada era vulgar, havia respeito mutuo entre os frequentadores do local, que por sinal era de uma beleza natural exuberante em um grande campo com araucárias isoladas e mata nativa, com um clima gostoso, e com o cantar dos pássaros em um belo espetáculo natural com vista panorâmica.

Desde o ano de 1998, temos promovido o réveillon público no Sétimo céu, e a cada ano que passa, mais pessoas participam voluntariamente, encontrando-se casais, famílias e grupos de amigos, que reúnem-se na virada do ano para assistir os fogos de artificio, um belo espetáculo de fim de ano e inicio de ano novo no mirante do Bairro Petrópolis, junto da atual Avenida Rui Barbosa, para mais informações sobre o Bairro Clique Aqui.

A foto a baixo é de 02 de Novembro de 2012 - (Vitor Dos Santos)

POR QUE CONTRATAR UM PROFISSIONAL COM CREA?

O profissional determina a segurança e a qualidade da obra e dos serviços, além das garantias necessárias para que ela seja realizada sem problemas. 

É fundamental que a sociedade entenda que aquele que estudou por vários anos está apto para atender as demandas existentes. 

Contratar um profissional é, portanto, necessário para ter um bom projeto e para executá-lo com qualidade e economia, prevendo problemas futuros que ocorrem quando o projeto não é feito por um profissional.

Quando o Confea/Crea registra um profissional ou emite uma ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, ele está atestando que aquele profissional está apto a realizar obras com a melhor técnica, provendo bem-estar à sociedade. 

Quando o profissional é registrado, ele está submetido às regras do Sistema Confea/Crea, que estão em consonância com o Código de Ética Profissional. 

Ser registrado significa que o órgão regulador, Confea/Crea, habilitou aquele profissional para trabalhar na área. Sem o registro, o profissional não consegue emitir a ART.

A carteira de registro profissional nada mais é do que uma certidão do conselho profissional para a sociedade, que contrata o profissional habilitado, de que aquele profissional tem conhecimento, de que ele concluiu a universidade, faculdade ou escola – sejam elas estrangeiras ou brasileiras – e adquiriu conhecimento. 

A missão do Sistema Confea/Crea e Mútua é analisar esse conhecimento e certificar para a sociedade que aquele profissional, que tem a carteira do Crea, tem conhecimento para exercer aquelas atribuições profissionais. 

A escola tem o papel da formação do profissional. A definição das atribuições é papel exclusivo e fundamental do Conselho. 

É crime dar atribuições ao profissional que não tenha o conhecimento necessário.

www.luceroambiental.com.br